Deus odeia o divórcio?








"Deus ama a todos e quer que cada um seja feliz, independente da sua Palavra?"

Há uma fala muito usada.... e é sempre pra justificar o pecado: que vivemos numa outra época, um outro tempo e que Deus ama a todos e que quer que cada um seja feliz.
Não importa se leva uma vida de adultério, de prostituição, de enganação, de fornicação, de sensualidade....de idolatria...pois Deus é amor e ama a todos. O importante é ser feliz, se arrepender e continuar no pecado, mas sempre se arrepender. Deus só quer o nosso coração...
Duro engano!!
Vale lembrar aqui, que nós não costumamos perdoar quando erram conosco...costumamos dizer que é fraqueza, mas queremos que Deus nos perdoe.

A Bíblia diz:

....O que encobre as suas transgressões nunca prosperará mas o que confessa e deixa alcança misericórdia” (Pv.28:13)

O que assuta, é que esse termo de justificar o pecado sempre que convém, está se espalhando no meio dos cristãos. Mas o que a bíblia diz sobre o divórcio? Já tenho falado um pouco aqui no blog sobre o ínicio do repúdio e a finalização (quando não ha quebrantamento e reconciliação) com o divórcio.

“Os conjuges não devem largar ou abandonar um ao outro, da mesma forma como também não deve se ajuntar sem uma aliança de casamento que envolva a família e a igreja dessas pessoas. Se há de acontecer a separação, que siga uma norma apropriada. É uma questão de civilidade. Isso freia a anarquia social.
Fique claro que o divórcio não isenta as pessoas das consequentes maldições; apenas formaliza a nova situação perante a sociedade.” (Pr. Coty – A Lei, A moral e o divórcio)

As restrições nos tempos de Moisés, no qual Deus trouxe a Lei para que houvesse benção e ordem no meio do seu povo, pois a cultura dos povos da época com seus deuses não agradavam a Deus, o Deus de Israel. Ele queria um povo seu, separado para a sua adoração. E muitas vezes, queremos comparar com o tempo de Moisés para os nossos dias. Como se Deus tivesse mudado a sua Santidade por nossa causa.
Deus continua sendo Deus. A vinda de Cristo não foi para abolir a Lei, mas para cumpri-la.
Vivemos no tempo dos direitos, meu corpo...minhas regras, nasci pra ser feliz independente das pessoas. “Há direitos, e eu tenho esse direito.”
Quero aqui alertar que nem tudo que é legal é moral, e nem tudo que é moral, o vemos como legal. Nessa situação, temos que ir pela palavra de Deus, não pelo tempo que foi, mas por que Deus é imutável e a sua palavra não muda. Pecado continua sendo pecado.

Deus sempre teve zelo pela sua Palavra e não admite que a mesma seja usada para justificar erros. Perceba que para cada caso  Ele deixou orientações. 
“Após a separação (repúdio), estava proibido o divórcio apenas quando o marido, injustamente, acusava a mulher de infidelidade, e quando o homem fosse compelido a casar por haver desonrado a moça (Deuterônomio 22.13). Sem divórcio, essas pessoas estariam legalmente impedidas de contrair novo matrimônio.
Em levítico 21.7 vemos a restrição ao casamento de sarcedotes com divorciadas, e em Ezequiel 44:22-22 a mesma restrição também estendida a viúvas.
Este preceito é também muito sábio”.
Evita complicações entre familiares.
Quando nos comprometemos a servir a Deus com sinceridade, a sua Graça e o seu amor nos direcionam. Isso não é legalismo, é viver em amor e novidade de vida.
Deus tem sempre uma resposta!


Próximo assunto:



A Lei mosaica havia impedimento para o novo casamento entre pessoas que já haviam sido casadas entre si.

O divórcio na abordagem de Moisés X O divórcio na abordagem de Jesus.



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